Se a vida é feita de escolhas, arrisco-me a afirmar que também é feita de descontruções.
A gente passa um bom tempo construindo sonhos, projetos, um ideal de família, uma carreira, construimos pessoas, histórias, amigos, festas, viagens e construimos, detalhadamente a vida que queremos ter e a pessoa que queremos ser.
Até que num belo dia a gente se depara com a realidade, com o dia presente e a vida na nossa frente. E então cai a ficha de que nem todas as nossas construções nos foram permitidas. E assim, inevitavelmente, começam nossas desconstruções.
Desconstruimos o projeto que não se concretizou porque não tivemos tempo, ajuda, dinheiro ou mesmo coragem para fazer. Desconstruimos o sonho que não teve a força suficiente para se tornar real. Desconstruimos nossa carreira de sucesso porque no meio do caminho descobrimos outra paixão, mais intensa e mais certa... e essa é uma boa desconstrução!
Desconstruimos alguns ideais, alguns velhos hábitos, algumas vontades, porque desfazer-se disso nos torna mais maduros e mais nós mesmos.
Desconstruimos conceitos e preconceitos porque enquanto andamos percebemos que cada que tem o seu porquê, sua razão e seu objetivo.
Para mim, as desconstruções mais tristes são as que fazemos das pessoas. Não é fácil admitir que aquele alguém não é aquela imagem toda que fizemos dele. Não é fácil quando desaba uma parte da construção que fizemos de uma pessoa amiga. Não é fácil, mas é necessário e inevitável.
E a vida da gente segue assim... vamos fazendo nossas escolhas, nossas construções e nossas trabalhosas desconstruções, denovo, denovo e denovo. Deus permita que cada um aprenda o que puder de melhor cada vez que este processo se reinicia.
Bom... e por aqui sigo eu em pleno (e prolongado) processo de desconstrução de (quase) tudo que construi até agora. Concluo que há tijolos que ficam melhor colocados em outros lugares...
A gente passa um bom tempo construindo sonhos, projetos, um ideal de família, uma carreira, construimos pessoas, histórias, amigos, festas, viagens e construimos, detalhadamente a vida que queremos ter e a pessoa que queremos ser.
Até que num belo dia a gente se depara com a realidade, com o dia presente e a vida na nossa frente. E então cai a ficha de que nem todas as nossas construções nos foram permitidas. E assim, inevitavelmente, começam nossas desconstruções.
Desconstruimos o projeto que não se concretizou porque não tivemos tempo, ajuda, dinheiro ou mesmo coragem para fazer. Desconstruimos o sonho que não teve a força suficiente para se tornar real. Desconstruimos nossa carreira de sucesso porque no meio do caminho descobrimos outra paixão, mais intensa e mais certa... e essa é uma boa desconstrução!
Desconstruimos alguns ideais, alguns velhos hábitos, algumas vontades, porque desfazer-se disso nos torna mais maduros e mais nós mesmos.
Desconstruimos conceitos e preconceitos porque enquanto andamos percebemos que cada que tem o seu porquê, sua razão e seu objetivo.
Para mim, as desconstruções mais tristes são as que fazemos das pessoas. Não é fácil admitir que aquele alguém não é aquela imagem toda que fizemos dele. Não é fácil quando desaba uma parte da construção que fizemos de uma pessoa amiga. Não é fácil, mas é necessário e inevitável.
E a vida da gente segue assim... vamos fazendo nossas escolhas, nossas construções e nossas trabalhosas desconstruções, denovo, denovo e denovo. Deus permita que cada um aprenda o que puder de melhor cada vez que este processo se reinicia.
Bom... e por aqui sigo eu em pleno (e prolongado) processo de desconstrução de (quase) tudo que construi até agora. Concluo que há tijolos que ficam melhor colocados em outros lugares...
R. 23.10.09
Nenhum comentário:
Postar um comentário